terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Rota do Sol – Rodovia ERS 486
Sábado, dia
14 de novembro de 2015. Eu e meu filho Fabrício (Triumph Tiger 800 XCX) e o
amigoss Gaston e a Adriana (Honda CBR 600) saímos de Porto Alegre às 9:36 horas
pela BR 290 (Free Way) em direção ao norte do estado do Rio Grande do Sul. A
rodovia é duplicada, com boa pavimentação e duas praças de pedágios, sendo a
primeira no município de Gravataí (R$ 3,15), no Km 78, a cerca de 24 Km de
Porto Alegre e a segunda, no Km 19, no município de Santo Antônio da Patrulha
(R$ 6,30). Seguindo pela BR 290, acessamos a BR 101, no município de Osório,
com 94 Km rodados, onde paramos para um café no restaurante Maquiné, às 10:30
h, com 102 Km rodados. A velocidade máxima permitida na BR 290 é de 110 Km/h. Após
entrar na BR 101, na cidade de Osório, a velocidade passa para 80 Km/h. Logo
nos primeiros quilômetros existem controladores de velocidade que, para o
piloto um pouco desavisado, a multa é certa.
Adriana, Gaston e Marcos |
Fabrício e Marcos |
A velocidade
máxima permitida na BR 101 varia, de acordo com o trecho, entre 80 e 110 Km/h sendo
que a rodovia tem diversos controladores de velocidade. Na localidade de Morro
Alto, existe um túnel com cerca de 1800 m de extensão, cuja velocidade é de 80
Km/h e com controladores de velocidade em seu interior. Seguimos pela BR 101
até o Km 45, no município de Terra de Areia onde, à direita da via, há a saída
para acessar a ERS 486, Rota do Sol, com 138 Km rodados desde nossa saída de
Porto Alegre. Pela via lateral andamos por mais 1 Km e subimos o viaduto que
cruza sobre a BR 101, entrando na
Rota do Sol, à esquerda. Logo em seguida, a cerca de 1 Km à frente, paramos
para abastecer as motos no posto Cláudio, no Km 38 da rodovia.
Após mais 12
Km, no Km 26, na localidade de Boa União, saímos da estrada para contemplarmos
um rio, que está à direita da via. Não é possível visualizar da estrada e o
acesso é por poucos metros de uma estrada sem pavimento. Vale à pena a parada
ali. O rio é muito bonito, com uma corredeira e com apelo a um banho em suas
águas rasas próximo às margens.
Boa União |
Boa União |
Boa União |
Seguindo pela
Rota do Sol, alguns quilômetros à frente nos deparamos com curvas incríveis e
com dois túneis, que fazem a adrenalina subir. Ainda tem o viaduto da Cascata,
na localidade de Aratinga, no município de São Francisco de Paula. É uma
construção em curva sobre o cânion com visual incrível. Logo em seguida paramos
em um mirante à direita da via. Até aqui estávamos com 175 Km rodados. Ali
também tem um restaurante e lanchonete, porém não chegamos a conhecer. Lá de
cima se pode contemplar a belíssima paisagem que a natureza nos proporciona.
A Rota do Sol
inicia na Estrada do Mar (RS 389)
e atravessa o Estado do Rio Grande do Sul, no sentido leste-oeste, subindo pela
Serra do Mar no eixo da RS 486, até encontrar a RS 453. Pela RS 453, a Rota
passa pela Serra Gaúcha, pelo Vale do Taquari e chegando ao Vale do Rio Pardo
(Venâncio Aires), onde encontra a RS 287, até Santa Maria, e dali, pela BR 287
até São Borja. Ao todo são 773 km. Podemos verificar a importância da Rota do
Sol sob dois aspectos: o deslocamento da produção da Serra com destino ao
Litoral e ao Norte do País e o trânsito de turistas da Serra ao Litoral, além
de facilitar o deslocamento de cargas e pessoas entre São Francisco de Paula e
Terra de Areia. (www.rs.gov.br/download/historico_rotadosol.pdf).
Viaduto da Cascata (foto da internet) |
Viaduto da Cascata (foto da internet) |
Seguimos pela
ERS 486, que logo adiante se continua como RS 453 por mais cerca de 19 Km, onde
entramos na RS 020, a nossa esquerda. Após mais cerca de 500 m pela RS 020,
paramos para o almoço no Café Tainhas onde chegamos às 13:30 h, com 195 Km
rodados desde a saída de Porto Alegre.
O lugar é
muito agradável e com uma comida bastante saborosa. Ali é um ponto de parada
para quem cruza as estradas da região, onde também muitos motociclistas fazem
seu ponto de referência. O preço é bastante razoável. O almoço com refrigerante
sai por cerca de R$ 31,00 por pessoa. Na saída tive a felicidade de encontrar
alguns irmãos motociclistas do Moto Grupo Bodes do Asfalto de Caxias do Sul,
Santa Maria e Rio Grande que passeavam juntos pela região.
Café Tainhas - Adriana, Gaston e Marcos |
Fabrício, Marcos e Gaston |
Saindo do
Café Tainhas, seguimos pela RS 020 até a cidade de Taquara. Foram mais cerca de
75 Km de estrada. Ali paramos em casa de familiares para um café e uma boa
conversa.
Saímos de Taquara
em direção a Porto Alegre pela RS 239 até o entroncamento com a BR 116, no
município de Novo Hamburgo. São cerca de 38 Km por uma rodovia de excelente
pavimentação e duplicada, porém com diversos controladores de velocidade e
lombadas eletrônicas, além de ser bastante comum policiais rodoviários com
radares escondidos em pontos diferentes. O detalhe é que a velocidade máxima
desta rodovia é 80 Km/h, com locais onde cai para 60 Km/h e outros baixando
ainda mais, para 50 Km/hora, onde estão as lombadas eletrônicas. Estas bem
sinalizadas. Não dá para exceder a velocidade máxima nesta rodovia. Existe uma
praça de pedágio onde motocicletas são isentas.
Seguimos pela
BR 116 em direção ao sul. A BR 116 cruza as cidades do Vale dos Sinos e da
região metropolitana de Porto Alegre, o que faz com que tenha um grande
movimento de veículos. Embora seja duplicada, é uma rodovia com frequentes
pontos de congestionamento de veículos. Permanecemos nesta rodovia por mais 19
Km, onde entramos na BR 448, a Rodovia do Parque. Esta é uma estrada nova,
porém com pontos de desníveis nas cabeceiras de algumas pontes, o que a torna
um pouco perigosa pois, por ser uma estrada que na maior parte do trajeto possui
quatro pistas de cada lado, com excelente pavimentação e sem controladores de velocidade
em quase toda extensão, somos surpreendidos com estes desníveis que podem nos
causar acidentes bastante graves. Na chegada em Porto Alegre existe uma curva
bastante acentuada para a direita no final de uma grande reta, sendo comum
motoristas em alta velocidade não conseguirem vencer esta curva e baterem na
proteção lateral, também já contabilizando a morte de dois motociclistas. Ali foi
colocado o único controlador de velocidade da via cuja máxima é de 50 Km/h. O
trajeto da BR 448 é de cerca de 23 Km. No final se acessa a BR 290 para a
direita, em direção sul até entrarmos em Porto Alegre através da avenida da
Legalidade, chegando à área central da cidade.
Chegamos em
casa às 18:55 h, com 364 Km rodados durante nosso passeio. A Tiger 800 se
mostrou uma moto com um excelente desempenho, proporcionando uma viagem segura
e confortável. A média de consumo ficou em 18,1 Km/litro de gasolina, o que
gerou um custo aproximado de R$ 75,00 em combustível.
Boa União |
Rota |
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Santo Amaro do Sul
Sábado, dia
07 de Novembro de 2015. O ponto de encontro foi o posto de combustíveis Ipiranga – Laçador, na rua Dona
Teodora, na saída de Porto Alegre. O grupo, formado por mim (Triumph Tiger 800
XCX), meu filho André (Yamaha Virago 535) e os amigos Humberto e Larissa
(Triumph Tiger 800 XC) tinha com destino a pequena localidade de Santo
Amaro do Sul, para almoçarmos em um restaurante há muito tempo nos recomendado,
cuja culinária é baseada em peixes do rui Jacuí. O restaurante se chama
Coqueiro e é necessário telefonar com antecedência para marcar, o que pode ser
feito na mesma manhã (fone 51-96352815).
Saímos de Porto Alegre às 10 horas
da manhã, seguindo pelas avenidas Farrapos e Sertório até a ponte sobre o Lago
Guaíba, onde acessamos a BR 290 em direção ao sul. Cabe lembrar que neste trecho, a BR 290 corre paralelo à BR
116. Após cerca de 16 Km da ponte do Guaíba se chega a uma praça de pedágio, já no município
de Eldorado do Sul. Ali o preço para motos é de R$ 5,15. Logo se passa por um posto
da Polícia Rodoviária Federal e, em seguida, a cerca de 1 Km da praça de
pedágio, a BR 290 se separa da BR 116 fazendo uma curva para direita sob um
viaduto que cruza sobre a BR 116.
Seguimos pela BR 290 por mais 18 Km,
onde acessamos a RS 401, à direita da via. Por esta estrada passamos pelas
cidades de Charqueadas, São
Jerônimo e General Câmara. Neste ponto se acessa a RS 244 por mais cerca de 10
Km onde, à esquerda da via, se entra em uma estrada sem pavimento por mais
cerca de 4 Km até Santo Amaro do Sul. Tem que prestar bem atenção pois a
única placa indicando o acesso a Santo Amaro está localizada na margem direita
da estrada e não é muito visível. Chegamos às 11:25 horas, com
92 Km rodados desde a saída de Porto Alegre. A estrada é muito boa, sendo
duplicada na BR 290 até Eldorado do Sul e, após, passando à pista simples até
chegarmos ao acesso a Santo Amaro.
Chegando em Santo Amaro fomos direto
à Pousada e Restaurante Coqueiro, localizado na rua Marechal Câmara. Não é
necessário a numeração do prédio pois, além de ser o único restaurante da rua,
esta tem apenas quatro quadras. Impossível não achar. O restaurante, assim como
a pousada, é um lugar bastante simples, limpo e aconchegante. Já na chegada
fomos recebido pela senhora Olinda, a proprietária. Uma pessoa encantadora e
com uma simpatia incrível. Dona de um vasto conhecimento da história local, não
poupa informações, nos contando desde a fundação da localidade, no século
XVIII, até os dias de hoje. Após uma conversa bastante agradável e com um
impressionante cunho cultural foi servido o buffet, que constava de filé de
traíra à milanesa, filé de traíra à escabeche, frango assado, linguíça de porco
assada, batatas assadas, arroz, farofa, outros acompanhamentos e saladas. Como
sobremesa saboreamos uma deliciosa compota caseira de peras, feita pela Sra.
Olinda. Os pescados são oriundos do rio Jacuí e as verduras são plantadas em
horta própria, sem agrotóxicos. Logo em seguida veio conversar conosco o esposo
da Sra. Olinda, o Sr. Pedro, também dotado de uma simpatia incrível. Para
completar, o almoço foi acompanhado por música portuguesa e pela projeção de
fotografias de uma recente viajem à Portugal realizada pela Sra. Olinda, que
fazia questão de nos falar um pouco sobre muitas das fotos mostradas. O preço
do almoço sai por R$ 18,00 por pessoa (não está incluído as bebidas). Caso
queira passar o final de semana hospedado na pousada, aproveitando a
tranquilidade do lugar, a diária sai por R$ 95,00 por pessoa, incluindo jantar
de sábado, café da manhã e almoço de domingo. Os quartos são pequenos, com
banheiro, TV e ar condicionado.
Aos domingos o almoço tem uma maior
variedade de pratos à base de pescados locais.
Santo Amaro é o 2º distrito do
município de General Câmara mas, no passado, foi um município
independente. A comunidade surgiu
em maio de 1752, cuja povoação foi feita pelo General Gomes Freire de Andrade,
por ordem de Dom João V, rei de Portugal, construindo um armazém para abastecer
os portugueses que rumavam às Missões pelo rio Jacui. Também tinha a função de
demaracar fronteiras estabelecidas pelo Tratado de Madri, entre Espanha e
Portugal. Foi um dos primeiros povoados do Rio Grande do Sul. O nome escolhido
foi uma homenagem ao santo de devoção do General Gomes Freire, Santo Amaro. Em
1773 o povoado passou à categoria de Freguesia de Santo Amaro. Em 1808 a
freguesia passou a ser subordinada ao município de Rio pardo e em 1848 passou
ao município de Taquari. Em 04 de maio de 1881 foi emancipada, passando a ser
um município com sede própria.
Na localidade de Santo Amaro nasceu
José Gomes de Vasconcelos Jardim, o primeiro presidente da Repúblia
Rio-Grandense. Ali também morou Chico Pedro, chefe do exército imperial e um
dos mais temidos pelos Farrapos.
Em 1930 o exército chega a um
povoado próximo, chamado povoado da
Margem do Taquari, onde construiu o Arsenal de Guerra e a Vila Militar. Em
1938, o Povoado da Margem do taquari passou a ser a sede do então novo
município de General Câmara, fazendo com que Santo Amaro se tornasse o 2º
distrito, perdendo a categoria de município.
Hoje Santo Amaro do Sul é uma pequena
localidade às margens do rio Jacuí, com uma população de 2000 pessoas. A
arquitetura é açoriana com um conjunto de prédios tombados em 1998 pelo IPHAN,
onde se destaca a igreja que data de 1787. A economia se baseia da pesca,
agricultura, pecuária, silvicultura, apicultura, artesanato e turismo.
A barragem eclusa Amarópolis é uma
das atrações locais. A eclusa serve para facilitar a passagem de embarcações
onde existe desnível do rio. No caminho para a barragem se passa pela antiga
estação férrea, hoje desativada e
que no passado era utilizada para levar os passageiros que ali chegavam
pelo rio e tinham outras localidades como destino.
Retornamos para Porto Alegre,
chegando em torno das 16:30 horas com 195 Km rodados.
Foi um passeio que nos trouxe não só
o prazer e o aprendizado sobre novos lugares que o motociclismo nos
proprociona, como também a oportunidade de conhecer pessoas fantásticas e um
lugar onde parece que o tempo parou e a tranquiliade e a paz imperam.
Para mim e para meu filho também foi
um momento que jamais esqueceremos e que, com toda a certeza, nos aproximou
mais ainda como pai e filho. Agradeço a Deus a cada dia pelo filho que tenho.
Te amo, André.
Restaurante Coqueiro |
Marcos, Humberto e André |
Estação Férrea |
Barragem Amarópolis |
Pai e Filho |
Virago 535 |
Igreja |
Arquitetura Açoriana |
Estação F'érrea |
Nós |
Humberto e Larissa |
Roteiro |
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Primeiro passeio com a Triumph Tiger XCX – Santo Antônio da Patrulha
Domingo, dia 04 de outubro de 2015.
Eu e o amigo Ricardo Gaston (Honda
CBR 600), saímos de Porto Alegre em torno das 11 horas da manhã com destino à
cidade de Santo Antônio da Patrulha.
O propósito era colocar na estrada, pela primeira vez, a Triumph Tiger
800 XCX.
Rumamos pela BR 290 por cerca de 43
Km, até o município de Glorinha, onde acessamos a RS 030 até Santo Antônio
(este trajeto está melhor descrito em outras postagens aqui no blog), o que nos
fez rodar por dois tipos diferentes de estradas.
Chegamos em Santo Antônio às 11:53
h, parando para um cafezinho no paradouro Da Colônia. Em seguida almoçamos em
um restaurante chamado Avenida Gonzaga (Rua João Pedroso da
Luz, 37). Um local
simples porém com boa comida e preço muito bom. O almoço com buffet livre e um
refrigerante saiu pelo preço de R$ 23,40.
A volta foi toda pela BR 290. A Tiger
se mostrou uma excelente moto, com torque sensacional e fazendo valer seus 95
cv de potência. Sem falar no computador, de bordo com diversas funções, e no
piloto automático que faz toda a diferença quando desejamos manter uma
velocidade constante.
Chegamos em Porto Alegre em torno das
16:30 h, com 162 Km rodados.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
X EBA RS - São Lourenço do Sul
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Tenda do Umbu – Primeiro passeio da Virago 535 do André
Sábado, dia
25 de julho de 2015. Resolvemos fazer um pequeno passeio em família. Saímos
pontualmente às 10:38 horas em direção à Tenda do Umbu. Eu e meu filho Fabrício
na minha Honda NC 700 X e o meu filho André estreiando sua Yamaha Virago 535 na
estrada.
A Tenda do
Umbu, localizada às margens da BR 116 na localidade de Morro Bock, no município
de Picada Café, na subida da serra gaúcha, é um local de parada obrigatória
para os turistas que por ali passam. Também é um tradicional ponto de encontro
de motociclistas, fazendo do lugar um grande encontro de motos todos os finais
de semana. Oferece uma estrutura de lazer, alimentação, venda de produtos
coloniais e produtos locais.
Chegamos lá
às 11:44 horas, com 72 Km rodados. Almoçamos no restaurante, onde servem uma
comida bastante saborosa e com preço de R$ 25,00 por pessoa (buffet de comida
típica caseira, rodízio de carnes e buffet de sobremesas). Permanecemos ali
após o almoço, conversando entre nós e com outros motociclistas. Para
completar, ainda tem música ao vivo na rua, de excelente qualidade.
Chegamos em
Porto Alegre às 16:20 h. Foi um passeio curto, com 152 Km rodados, porém muito
significativo. Estar com meus dois filhos, curtindo a estrada sobre as duas
rodas, é algo que não tem preço.
domingo, 19 de julho de 2015
Morro Reuter - Café Colonial Walachay
Após diversos
dias de muita chuva no Rio Grande do Sul o sábado, dia 18 de Julho de 2015,
amanheceu com sol. Porém, a previsão do tempo para o dia seguinte era de mais
chuva. Nos restava um passeio curto por perto de Porto Alegre. Por indicação do amigo Marcelo Veiga,
resolvemos conhecer um Café Colonial chamado Café Walachay, no interior do
município de Morro Reuter, na serra gaúcha.
Saímos de
casa em torno das 14:10 horas. Abastecemos a moto já na saída de Porto Alegre,
saindo do posto de combustíveis às 14:30 horas. Rumamos pela BR 116 em direção
à serra gaúcha, passando pelas cidades da região metropolitana de Porto Alegre,
Vale dos Sinos, Ivoti, Dois Irmãos e, finalmente, chegando em Morro Reuter.
A cidade de
Morro Reuter fica a cerca de 64 Km de Porto Alegre, pela BR 116, fazendo parte
da Rota Romântica. O distrito de Morro Reuter foi criado em 1956, subordinado
ao município de São Leopoldo. Em 1959, foi transferido a distrito de Dois
Irmãos, município que acabava de ser criado. Em 1992, foi elevado a município.
Tem uma população aproximada de 6000 habitantes e está a uma altitude de 492 m.
Chegando no
trevo de acesso à cidade, que está localizada à esquerda da BR 116 no sentido
de quem sobe a serra gaúcha, logo em seguida se encontra o acesso à RS 873,
este localizado à direita da subida da rodovia. Percorre-se cerca de 1,5 Km,
onde já se encontra sinalização indicando o Café Colonial Walachay. Neste
ponto, entramos em uma estrada sem pavimentação, por onde se percorre cerca de
600 m até chegarmos ao Walachay. Chegamos lá em torno das 15:30 horas.
O lugar é
muito bonito, com uma vista sensacional. Já na chegada fomos recebidos com
muita simpatia. O atendimento é perfeito, com garçons atenciosos e muito
solícitos. Como um tradicional Café Colonial da Serra Gaúcha, o Walachay tem uma
enorme variedade de pratos, todos servidos à mesa, todos com quantas reposições
se desejar, e com a possibilidade de tomar suco de uva, vinho (este,
infelizmente, não foi possível provar por razões óbvias), chocolate quente e,
até mesmo café. Além de toda esta variedade, ainda existe um buffet de tortas
doces e bolos. O preço é bastante justo. Gastamos R$ 48,00 por pessoa.
Após
terminada nossa refeição, ficamos contemplando a bela paisagem por mais algum
tempo e, logo em seguida retornamos para Porto Alegre. O trajeto todo
percorrido foi de 143 Km, desde nossa saída de casa.
É uma boa
opção de passeio de moto para uma tarde de inverno.
sábado, 13 de junho de 2015
Curso de pilotagem defensiva Instrutor Amaral - Caxias do Sul, 05 e 06 de Junho de 2015
Nos dias 05 e 06 de
Junho de 2015 estivemos na cidade de Caxias do Sul para participar do Curso de
pilotagem defensiva do Instrutor Carlos Amaral, organizado pelos amigos Jorge
U. Varella, Fábio Chitolina e Osni Roberto, dos moto grupos Bodes do Asfalto e
Comanches.
Na noite do dia 05 foi
ministrada a parte teórica, que durou cerca de 3 horas. Durante o dia 06
colocamos em prática os ensinamentos do Carlos Amaral, por quase todo o dia.
Recebemos instruções de curvas, obstáculos, frenagem e uma pitada de “off road”.
Tivemos um pequeno intervalo para o almoço, onde saboreamos um churrasco e
fortalecemos os laços de amizade. As fotos foram feitas pela esposa do Carlos
Amaral, a Geórgia Zuliani, que estava presente em cada curva e em cada pista
criadas para nosso aprendizado.
Valeu cada momento, cada
instrução e cada novo amigo. A recepção dos amigos de Caxias do Sul foi
sensacional, fazendo com que nos sentíssemos muito à vontade e entre amigos.
Curso excelente, por
parte do nosso professor, e organização perfeita, por parte dos amigos de
Caxias do Sul.
Aula teórica |
Instrução prática |
Instrução prática - curvas |
Instrução prática - Desvio de obstáculos |
O grupo de alunos e o instrutor |
O grupo de alunos e suas motos |
Pressão do instrutor |
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