quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Convento São Boaventura – Imigrante / RS



Marcos – Triumph Tiger Explorer XCX
Humberto – Triumph Tiger Explorer XCA

Nosso destino neste dia foi a cidade de Imigrante para conhecermos o convento franciscano São Boaventura.
Saímos de Porto Alegre às 15h35min do dia 15 de novembro de 2018, através das rodovias BR 290 e BR 448. Seguimos pela BR 448 por cerca de 12 Km até o acesso à BR 386. Continuamos pela BR 386 por 73 Km até a RS 128, à direita da via. Por essa rodovia rodamos cerca de 16 Km até a RST 453, também à direita da via. Na RST 453 se percorreu 12 Km onde se acessa uma rodovia à esquerda, sem sinalização de designação, de pista simples e de boa pavimentação. Por esta rodovia se percorre cerca de 4 Km até a cidade de Imigrante.
Imigrante é um pequeno município do Vale do Taquari, no Estado do Rio Grande do Sul, localizado entre a serra e a região dos vales, contando com uma população aproximada de 3.000 habitantes. A formação do município, criado no ano de 1988, se deu pela união dos distritos de Daltro Filho, na época pertencente ao município de Garibaldi, e Arroio da Seca, então distrito de Estrela. O primeiro tinha o predomínio da colonização italiana e o segundo de colonização alemã. O nome Imigrante foi uma homenagem a estes dois povos. A cultura local mescla as duas descendências, com as escolas oferecendo aulas de alemão e italiano. É o município do Vale do Taquari com menor índice de analfabetismo.
Em Imigrante paramos para nos hidratarmos na Esquinão Lanches, na esquina das ruas Dr. Ito João Snel com Getúlio Vargas. Após, saímos pela rua Dr. Ito João Snel em direção nordeste, seguindo por cerca de 950 metros até o entroncamento com a estrada Imigrante, à esquerda da via, sendo bem sinalizado. Seguimos por mais 4 Km por esta rodovia, que se continua como Av. Ipiranga, até chegarmos no Convento São Boaventura.
O Convento Franciscano São Boaventura está localizado na Av. Ipiranga, 601, no bairro de Daltro Filho. Foi construído na década de 40, todo em pedra grês sendo o maior do  mundo neste estilo. O local, muito tranquilo, é cercado de bela paisagem recoberta pela vegetação verde dos vales, o que confere uma sensação de paz indescritível. Nos fundos do convento existe o cemitério dos freis e uma capela. Nesta capela está sepuldado Cardeal Dom Aloísio Lorscheider, Arcebispo Emérito de Aparecida, SP, falecido no ano de 2007. O convento forma estudantes da Ordem Franciscana, além de receber grupos de hóspedes para realização de seminários, congressos e retiros espirituais, com a diária incluindo café da manhã, almoço, jantar e lanches nos intervalos. Nos jardins em frente à entrada do Convento estão colocadas esculturas em pedra gres esculpidas pelos próprios Franciscanos. Chama a atenção a escultura que retrata um homem vestido em seu hemicorpo direito com roupas tradicionais da cultura gaúcha e com o hábito franciscano no hemicorpo esquerdo.
Após algum tempo conhecendo os arredores do convento e contemplando a paisagem, saímos do bairro de Daltro Filho iniciando nosso retorno para Porto Alegre. Optamos por uma rota diferente da que havíamos utilizado para chegarmos no convento. Seguindo pela Av. Ipiranga se anda por 2 Km em uma rodovia asfaltada e 6 Km em estrada sem pavimentação, porém com boas condições, chegando no distrito de São José de Castro. Após, continuamos por mais 8 Km em rodovia não pavimentada passando pela localidade de São Luiz de Castro, distrito de Boa Vista do Sul e chegando à RS 453, Rota do Sol. Seguimos por essa rodovia por 14 Km até o entroncamento com a BR 470, no município de Garibaldi. Deste ponto andamos mais cerca de 3 Km até a RS 446 e mais 20 Km até a RS 122, em São Vendelino.
Logo em seguida, menos de 1 Km após o cruzamento da RS 446 com a RS 122, no Km 39 desta rodovia, está a Fruteira São Vendelino, também conhecida como Fruteira do Pedro, à direita da via. Ali paramos para saborearmos as delícias servidas. Não dá para deixar de comer a salada de futas com chantili caseiro.
Continuamos pela RS 122 por mais 39 Km até uma praça de pedágio (isento para motos) onde inicia a ERS 240. Seguimos por mais 13 Km até a BR 116, na localidade de Scharlau e mais 30 Km até chegarmos em Porto Alegre, em torno das 21h20min, com 270 Km percorridos. Um passeio curto e com lugares muito interessantes, em meio à natureza e às belezas da região.



Igreja de Imigrante


Imigrante

Chegada em Daltro Filho. Convento ao fundo e à esquerda.


Frente do Convento São Boaventura

Frente do Convento São Boaventura



Pátio interno do Convento São Boaventura

Pátio interno do Convento São Boaventura

Pátio interno do Convento São Boaventura

Flor para minha amada esposa - Pátio interno do Convento São Boaventura

Pátio interno do Convento São Boaventura

Pátio interno do Convento São Boaventura

Convento São Boaventura

Escultura em pedra gres no jardim do Convento São Boaventura, feita por franciscanos.

Pátio interno do Convento São Boaventura

Escultura em pedra gres no jardim do Convento São Boaventura feita por franciscanos.
Metade gaúcho. Metade franciscano

Pátio interno do Convento São Boaventura



Convento São Boaventura

Capela do cemitério dos freis

Vista parcial do bairro Daltro Filho

Distrito de São José de Castro

São Luiz de Castro, distrito de Boa Vista do Sul

Rota

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Serra do Rio do Rastro, Serra do Corvo Branco e Farol de Santa Marta




Dia 02 de novembro de 2018, sexta-feira.
Marcos: Triumph Tiger Explorer 1200 XCX
Humberto:  Triumph Tiger Explorer 1200 XCA
Rafael: Triumph Tiger 800 XCX
Henrique: Triumph Tiger 800 XRX.

Saímos de Porto Alegre em torno das 7h45min, com destino a à Serra do Rio do Rastro e Serra do Corvo Branco, no Estado de Santa Catarina. Seguimos pela BR 290 até o município de Osório, por cerca de 98 Km, continuando pela BR 101 por mais 87 Km até Torres, onde paramos para abastecer as motos e saborearmos um dos melhores pastéis do litoral norte do Rio Grande do Sul, no restaurante Irmãos Benetti, às margens da rodovia, junto a um posto de combustíveis Ipiranga. Como já descrito em outras vezes aqui, tanto a BR 290 como a BR 101, são autoestradas excelentes e com velocidade máxima de 110 Km/h, porém se deve ter muita atenção com os diversos controladores de velocidade na BR 101 localizados, principalmente, nos trechos urbanos onde a velocidade da via cai para 80 Km/h.
Saindo do restaurante, continuamos pela BR 101 entrando em seguida no Estado de Santa Catarina. Rodamos cerca de 88 Km até o município de Criciúma, acessando a rodovia SC 445 por onde se percorre 30 Km até a cidade de Siderópolis, antes passando por dentro da cidade de Criciúma. Em Siderópolis se acessa a SC 446, por onde se percorre 30 Km até a cidade de Lauro Müller.
Chegando em Lauro Müller, se acessa à esquerda a SC 390 a qual nos leva à Serra do Rio do Rastro. Foi a primeira vez que subi de motocicleta a Serra do Rio do Rastro. As outras duas vezes em que lá estive foram descendo a serra. Existem lugares que cada vez que visitamos é como se fosse sempre a primeira vez, tamanha a beleza. Assim é a Serra do Rio do Rastro. As curvas fechadas aliadas ao visual deslumbrante nos fazem ficar extasiados. Chegamos no ponto mais alto, no mirante, em torno das 13h30min. A distância entre Lauro Müller e o Mirante da Serra do Rio do Rastro é de 24 Km. O intenso nevoeiro que estava lá em cima nos impedia de contemplar a vista que se tem do alto, com as curvas da estrada serpenteando a serra. Mesmo assim o lugar não perde sua magia.
Enquanto estávamos no mirante, conhecemos o Anderson, motociclista de Florianópolis (motocicleta BMW XR 1000), em viagem solo a caminho da Serra do Corvo Branco e que se juntou a nós.
Seguimos pela SC 390 passando pela cidade de Bom Jardim da Serra, onde paramos para abastecer as motos no posto Ipiranga Ipirella. Continuamos pela mesma rodovia por mais 38 Km até o entroncamento com a SC 110, a direita da via. Continuamos por mais 44 Km até a cidade de Urubici. Neste trajeto, cerca de 3 Km antes de chegarmos na cidade, existe um mirante que vale à pena parar para desfrutar da vista.
Entrando em Urubici a rodovia SC 110 segue como Av. Adolfo Konder, por onde se percorre cerca de 3 Km até a esquina da Av. Rodolfo Anderman, que é a rodovia SC 370, entrando nessa via à direita. Nesta esquina está o posto de combustíveis Ipiranga Rodoserra. Esta via sai da cidade em direção à Serra do Corvo Branco. São cerca de 20 Km de asfalto muito bom, após os quais termina a pavimentação iniciando um trecho de off road de cerca de 5 Km, com muitos buracos, valas e pedras, até o ponto conhecido como Pedra Cortada, onde estão erguidos enormes e imponentes paredões de pedra margeando a estrada formando uma garganta de 90 metros de altura, conferindo um visual sensacional. Este é o maior corte em rocha arenítica do Brasil. Ali chegamos em torno das 16 horas. Cerca de 200 metros à frente se inicia a descida da Serra do Corvo Branco. O trajeto, embora bastante curto de apenas 2,5 Km, é suficiente para que tenhamos uma grande descarga de adrenalina, com curvas de até 180 graus em um trajeto íngreme, bastante irregular e úmido, com trechos onde se passa à beira do penhasco e com risco de queda de blocos de rocha. A vista do alto da serra também é magnífica, se podendo contemplar grandes montanhas cobertas de vegetação nativa e as curvas da estrada delineando as encostas dos morros. Foram cerca de 470 Km percorridos para poder desfrutar apenas dos 2,5 Km da Serra do Corvo Branco, porém que valeram muito à pena.
A Serra do Corvo Branco está entre os municípios de Urubici e Grão Pará dentro dos limites deste último, em uma montanha que faz parte de um conjunto que vai do Paraguai até o Uruguai e Argentina, passando pelos três estados do sul do Brasil. Tem uma idade estimada de 160 milhões de anos e está a uma altitude de 1470 metros. O nome se deve à presença do urubu-rei, ave rara e de plumagem branca que ali existia, a qual os moradores pensavam se tratar de um corvo branco. Foi a primeira estrada aberta unindo o litoral à serra de Santa Catarina.
Após o término da descida da serra, a estrada continua sem pavimentação por mais alguns Km, onde o asfalto ressurge por mais um trecho. Logo em seguida existe outro pequeno trecho de rodovia não pavimentada e, após o término deste, segue somente estrada asfaltada e em condições muito boas. Todas as rodovias estaduais de Santa Catarina por onde passamos nesta viagem são de pista simples e muito boas. Após 9 Km se passa pela localidade de Aiuerê. Após mais 15 Km está a cidade de Grão Pará, conhecida na região por ser a maior fabricante de ataúdes. Continuando pela SC 370, após 13 Km se passa pela cidade de Braço do Norte e, outros 13 Km adiante está a cidade turística de Gravatal, muito conhecida por suas fontes de águas termais. Até chegarmos próximo à Gravatal ainda não havíamos definido onde passaríamos a noite. Decidimos, então, seguir até o Farol de Santa Marta, no município de Laguna, distante ainda cerca de 65 Km de onde estávamos.
Após passar Gravata a rodovia nos leva à BR 101, distante 20 Km desta última cidade, onde entramos após ter anoitecido. Neste ponto o novo amigo Anderson seguiu ao norte da rodovia, em direção à Florianópolis.
Para chegar ao Farol de Santa Marta existem duas opções de trajeto a partir de onde estávamos. Uma delas seria ir direto à cidade de Laguna, por um percurso com cerca de 49 Km a serem percorridos, ainda sendo necessário atravessar a Lagoa do Imaruí de balsa, o que seria bem mais demorado. A outra opção seria ir através da cidade de Jaguaruna, com um percurso de cerca de 45 Km, que foi o que fizemos.
Seguimos por mais 16 Km pela BR 101 até o acesso à SC 442, que leva à cidade de Jaguaruna. Nesta rodovia andamos mais 4 Km até Jaguaruna. Ali entramos na rodovia SC 100 percorrendo mais 20 Km até uma rotatória onde se entra à direita andando por mais 3 Km até chegar a localidade onde está o Farol de Santa Marta.
A pequena vila tem o farol e suas praias como atrativos turísticos. Encontramos certa dificuldade em encontrar um local para pernoitarmos, conseguindo vagas no hotel Farol de Santa Marta. O local é simples, porém bom o suficiente para uma noite de sono. Camas boas, atendimento de extrema simpatia por parte do funcionário da recepção e um café da manhã muito bom. Um ponto negativo são os chuveiros elétricos que, para época do ano em que estivemos lá, não chegam a comprometer.
O Cabo do Farol de Santa Marta, mais conhecido apenas como Farol de Santa Marta, está localizado no município de Laguna em uma região bastante peculiar em um vilarejo de pescadores. O lugar é bastante tranquilo, sendo a pesca e o turismo os responsáveis pela economia local. A geografia do lugar fez com que existam diversas praias ao redor do Farol, todas favoráveis à prática de surf, independente da direção do vento. Por estar localizado em um morro, existem diversas ladeiras íngremes e se pode ter uma vista do mar a partir de quase todos os pontos. O farol tem 29 metros de altura e localizado a 74 metros acima do nível do mar. É um dos mais potentes do Brasil com sua luminosidade alcançando 85 Km de distância, servindo de orientação às embarcações que navegam naquela região. Foi inaugurado em 1891, construído por franceses com pedra, barro, areia e óleo de baleia.
Naquela noite fomos jantar em um restaurante próximo ao hotel. Aliás, lá tudo é próximo, pois a vila é bastante pequena, podendo ser percorrida à pé sem maiores dificuldades exceto pelas ladeiras bastante acentuadas. O restaurante Sabor Divino faz jus ao nome. Optamos por um prato de frutos do mar servido em uma tábua com grande variedade e muita quantidade, muito saboroso e com preço bastante justo.
Na manhã seguinte ao acordarmos percebemos que se aproximava uma tempestade. Saímos do hotel em torno das 9h45min e, mesmo com chuva, fomos conhecer o Farol de Santa Marta de perto. Para isso é necessário subir a pé o morro onde está o farol. Não é uma subida difícil e a vista lá de cima faz valer à pena o esforço físico.
Saímos da vila em direção à cidade de Laguna retornando à SC 100 até a rotatória, de onde seguimos no sentido oposto ao caminho de Jaguaruna. Percorremos 13 Km até o ponto onde é necessário atravessar a Lagoa do Imaruí de balsa, no canal onde a lagoa desemboca no oceano. A SC 100 neste trajeto é banhada em ambos os lados pela lagoa do Imaruí, com a água chegando junto aos terrenos das casas ao longo rodovia.
A travessia de balsa dura cerca de 15 minutos e é bastante tranquila. Após descermos em Laguna, percorremos suas ruas que são repletas de história. Passamos pela igreja e por seus casarios do século XIX e início do século XX. A chuva caindo sobre nós dificultou um pouco o passeio que, mesmo assim, não perdeu o seu propósito.
A história de Laguna remonta a seis mil anos, com sinais de comunidades pré-históricas vivendo em sambaquis de cerca de 35 metros de altura. Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico nacional, o IPHAN, o município apresenta 43 sítios arqueológicos. Laguna foi fundada no ano de 1676 devido ao interesse de Portugal manter um posto avançado em um ponto mais meridional, na época do Brasil colônia, para proteção da costa contra as invasões espanholas no sul do Brasil, região estratégica para se chegar ao Rio da Prata. Durante a Revolução Farroupilha, o porto de Laguna foi a saída para que os revolucionários do Rio Grande do Sul, liderados pelo italiano Giuseppe Garibaldi, pudessem chegar ao mar, já que os portos gaúchos estavam todos sob o domínio das tropas imperiais. No ano de 1847 Laguna é elevada à condição de cidade.
No século XIX, com o desenvolvimento das colônias no Estado de Santa Catarina, os produtos por elas produzidos eram levados de trem até Laguna e escoados através do porto. Além disso, a exploração carbonífera, o comércio de representações e as indústrias fizeram com que a economia local apresentasse um grande crescimento, sendo aquela conhecida como época áurea de Laguna. Na mesma época a arquitetura da cidade foi se modificando, com as casas térreas e sobrados passando gradativamente a conviver com as construções no estilo eclético. O mesmo enriquecimento também levou a um grande desenvolvimento intelectual na virada do século XX. Após a segunda guerra mundial, o porto de Imbituba passa a receber maiores navios o que faz com que o porto de Laguna diminua substancialmente suas operações e a economia do município sofra um grande baque. Nas décadas de 50 e 60, o enfraquecimento comercial, o fracasso na tentativa de industrialização, a queda da construção civil e o desvio do trânsito rodoviário com a construção da BR 101, fizeram com que a economia local decaísse ainda mais. Nos anos 70 iniciou a exploração turística junto ao Balneário do Mar Grosso, o que levou a um crescimento imobiliário. Atualmente, a principal atividade econômica do município é a pesca, seguida do turismo.
Saímos de Laguna já no final da manhã seguindo pela BR 101 em direção à Porto Alegre. Na divisa dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul se deve ter muito cuidado, pois a velocidade da BR 101 em Santa Catarina é de 110 Km/h e, ao nos aproximarmos da divisa dos Estados, junto ao Posto da Polícia Rodoviária Federal, a velocidade da via cai para 60 Km/h e, logo após a placa indicativa da mudança de velocidade, existe um radar. É uma armadilha deste trecho da rodovia pois, muitas vezes não temos o tempo necessário para redução da velocidade, sendo multados.
Paramos para almoçar novamente no restaurante Benetti, em Torres, com a intenção de comermos a famosa Alaminuta que eles servem. Além de muito saborosa e bastante farta, a simpatia do atendimento por parte do proprietário e sua equipe dão um tempero especial.

Após a almoço continuamos pela BR 101 até o município de Osório e pela BR 290 até Porto Alegre, onde chegamos às 18h20 min, com 953,1 Km rodados nestes dois dias. Esta foi nossa primeira viagem com os amigos Rafael e Henrique, que nos presentearam com sua companhia e tornaram nossa jornada ainda mais divertida. Também tivemos a honra de conhecer o Anderson que passou a ser mais um amigo que a estrada nos trouxe. As horas de convivência e os quilômetros percorridos juntos sobre a motocicleta fazem com que laços de amizade sejam intensamente fortalecidos. Que venham muitas outras viagens.

Chegando em Lauro Müller

Lauro Müller

Chegando na Serra do Rio do Rastro

Serra do Rio do Rastro

Serra do Rio do rastro

Serra do Rio do Rastro - Rafael

Serra do Rio do Rastro - Rafael

Serra do Rio do Rastro - Marcos e Rafael

Serra do Rio do Rastro

Serra do Rio do Rastro

Serra do Rio do rastro - Humberto e Rafael
Mirante da Serra do Rio do Rastro

Mirante da Serra do Rio do Rastro

Bom Jardim da Serra

B

Serra do Corvo Branco - Pedra Cortada

Serra do Corvo Branco - Pedra Cortada

Serra do Corvo Branco - Anderson, Rafael, Henrique, Marcos e Humberto (da esquerda para a direita)

Serra do Corvo Branco - Pedra Cortada

Serra do Corvo Branco

Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco


Final da Serra do Corvo Branco - Rafael

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco - Henrique

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco - Marcos

Final da Serra do Corvo Branco - Rafael

Final da Serra do Corvo Branco - Humberto

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco - Henrique, Rafael, Marcos e Anderson

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco

Final da Serra do Corvo Branco

Serra do Corvo Branco - Henrique

Final da Serra do Corvo Branco

Farol de Santa Marta

Farol de Santa Marta

Farol de Santa Marta - Humberto - Combatente abatido!!!

Farol de Santa Marta

Farol de Santa Marta

Farol de Santa Marta

Farol de Santa Marta - Marcos

Laguna

Laguna

Laguna

Laguna

Laguna

Laguna

Laguna - Aguardando a balsa entre Morro dos Conventos e Laguna
Rota