Dia 16 de março de 2017, sexta-feira.
O grupo: eu e Renata (Triumph Tiger
800 XCX), Ricardo (Honda CBR 600) e Adriana (Honda CB 300).
Nosso destino é a Lagoa da Ibirquera, no município de Imbituba, no estado de Santa
Catarina.
Saímos de Porto Alegre em torno das 9:45 horas pela BR 290 (Free-Way) no
sentido norte, até o município de Osório, onde continuamos pela BR 101. Nesta rodovia paramos no restaurante
Maquiné para
tomarmos um café,
localizado no Km 81, com cerca de 100 Km rodados desde a saída de Porto Alegre.
Seguimos viagem pela BR 101 até a localidade de Barrinha, no município de São João do Sul, já em Santa Catarina, onde chegamos em torno das 13:40 horas. Paramos para
almoçar no Restaurante do Primo, que está localizado a cerca de 1,6 Km da BR
101, por uma estrada sem pavimentação à direita da
rodovia. A descrição mais detalhada do Restaurante do Primo e do acesso está
publicado aqui no blog em viagem realizada em fevereiro de 2017 com o título de
“São João do Sul (SC), Torres e Taquara” (http://rotasdemoto.blogspot.com.br/2017/02/sao-joao-do-sul-sc-torres-e-taquara.html).
Saímos do Restaurante
do Primo em torno das 15 horas, continuando pela BR 101. No Km 277 da BR 101, cerca
de 183 Km após termos saído da Barrinha, acessamos a via lateral andando por
mais cerca de 750 metros, dobrando à direita na rodovia IMB 413, também chamada
de Rua Ataíde Manoel da Rosa, andando mais cerca de 2,4 Km até a Avenida
Central e Avenida Jovino Tomé Marques, que nos levam até a Lagoa da Ibiraquera.
Lá chegando, ficamos
hospedados em uma casa que alugamos, juntamente com o os amigos Kuze e Dagui
(Super Yamaha Teneré 1200) e Joel e Zeti (Suzuki VStrom 650 DL), ambos de Capão
da Canoa e que já nos aguardavam, o que fez com que a estadia tivesse um custo
bastante reduzido.
A Lagoa da Ibiraquera,
também conhecida por Barra da Ibiraquera, está localizada no município de
Imbituba, no estado de Santa Catarina, a cerca de 85 Km da capital Florianópolis.
A lagoa tem comunicação direta com o Oceano Atlântico. O lugar é bastante
conhecido pelos praticantes de kitesurf e windsurf, recebendo campeonatos
destas modalidades, além de stad up paddle. Junto à barra da lagoa, a
profundidade é bastante rasa, permitindo a passagem para o lado opsto onde se
pode passear por outra praia chamada Praia do Luz, local de surfistas e sem
qualquer infraestrutura, além de dois pequenos quiosques, preservando suas
belezas naturais. No final da praia do Luz existe um morro onde se pode fazer
uma caminhada por trilha que leva ao seu topo, podendo apreciar o visual
fantástico das praias locais. Do outro lado deste morro está a praia do Rosa
Sul.
No sábado fomos jantar
em um restaurante chamado Zequinha, especializado em frutos do mar. O serviço é
a la carte com buffet de saladas. O local é razoável, com pratos bastante fartos, porém a comida nos
pareceu um tanto sem sabor. Não se pode dizer que é ruim, porém não estimula o
paladar.
No domingo retornamos
para Porto Alegre pelo mesmo caminho de ida. Saímos da Lagoa da Ibiraquera em
torno das 8:40 h, chegando em Porto Alegre em torno das 14:00 h, com 774,6 Km
rodados durante todo o passeio.
A Lagoa da Ibiraquera é
um lugar muito agradável e simples. Nesta época do ano o movimento é bastante
reduzido, ideal para quem deseja descansar. Existem diversas pousadas que
também podem ser exploaradas pelo turista, sendo algumas de frente para o mar e
com aparência muito atrativa, porém não tenho como dar uma opinião real por não
termos nos hospedados em qualquer uma delas.
Barrinha |
Barrinha |
Barrinha |
Ibiraquera |
Ibiraquera |
Trilha |
Vista de cima do morro |
Em cima do morro |
Em cima do morro |
Ibiraquera |
Casa onde nos hospedamos |
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